quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Curso vs. Mercado de trabalho. Isso importa?


“O curso que eu quero está em alta no mercado?”, “Será que devo fazer?”,




Essa é a dúvida que paira sobre praticamente 90% das pessoas que estão decidindo qual carreira começar.

Já parou pra pensar quanta coisa muda em 2, 4 ou 6 anos de curso, meu caro aluno?
Que daqui à alguns anos o mercado pode estar SIM à seu favor?
Tudo muda em poucos anos:
O dolar cai, o presidente muda, as árvores crescem, os pássaros migram, o país entra em crise, o país sai de crise, a demanda aumenta e o mercado... muda!

Pense bem.


Se nesse momento você está inseguro com relação à escolha do seu curso “apenas” por que vai ser a área que, teoricamente, você vai seguir pelo resto da sua vida(!) e não sabe se o mercado está favorável para ele, fique calmo! 

Sem pressão.


Se você está pensando em que curso seguir se preocupando apenas com o mercado de trabalho,
está na hora de você rever seus conceitos!



Assista e descubra que fazer o que gosta é estar no começo de um caminho certo:





Fonte: https://goo.gl/OY14QM


segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Resultado Sorteio Volta às Aulas IBGM



Huhuuul!
Saiu o resultado do nosso sorteio!


Esses foram os ganhadores da Promoção Volta às Aulas IBGM.
Entrem em contato conosco por inbox no Facebook informando matrícula e nome completo.

Caso o ganhador não seja aluno da instituição, faremos um novo sorteio.




VALE PRESENTE IBGMSHOP = Barbara Silva - https://goo.gl/XvJUph

VALE PRESENTE LIVRARIA CULTURA - Emiliane Albuquerque https://goo.gl/5QJwRE

VALE-PRESENTE O BOTICÁRIO - Jaqueline Araújo https://goo.gl/gMOgqU

VALE BOLICHE RIOMAR- Isabella Theresa Belinha https://goo.gl/YMTTCp 

RODÍZIO COM ACOMPANHANTE MACUNAIMA - Chelly Vieira https://goo.gl/7BWwsz 

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

4 erros que todo mundo comete enquanto faz o TCC.

Não se ache um super herói invencível.
 Aqui vão alguns erros que você comete, mas não deve:



1 – Amanhã é um novo dia

Não, você não deve confiar na sua vontade de amanhã. TCC é difícil, cansativo, e quanto mais tempo você perde, mais vontade de perder tempo você tem. Acreditar que é possível fazer um TCC em 1 mês é burrice. Ou vai ficar muito ruim, ou você vai desistir antes de terminar.

2 – Ler é para os fracos
Fazer um TCC sem ler é o mesmo que fazer brigadeiro sem leite condensado… Não funciona bem! Se você não gosta de ler sobre seu tema do TCC, você está com um problemão! Te dou duas soluções: procurar um tema (para quem tem tempo) que te inspire a saber mais e, portanto, ler mais, ou deixar de ser chato e começar a ler porque tem que ler e pronto!

3 – Reler é para os fracos
Se você é do tipo que escreve frases e frases sem reler para saber se elas fazem sentido (juntas elas formam o poderoso Megazord), você acaba de perder a chance de se tornar um Power Ranger. JAMAIS escreva e deixe o texto para trás. Ninguém pretende passar vergonha com coisas bobas, né? Volte lá e leia! Refaça e leia de novo.

4 – Salvar é para os fracos

Quantas vezes você quer reescrever seu trabalho? Se a reposta for 3 ou 4, um conselho: não salve. Sempre (eu disse SEMPRE) acontece alguma coisa com seu computador, email, pendrive, gravador, seja o que for, enquanto você faz seu TCC. Os TCCs são uma gangue e eles precisam te deixar completamente desesperado pelo menos uma vez, portanto, salve sempre que puder, sempre que alterar alguma coisa, em mais de um lugar. Você vai me agradecer por te dizer isso.






Fonte: http://goo.gl/BpNJ7c

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Apertem os cintos, as aulas vão começar!


Ansiedade, "onde fica minha sala?", calourada, professores novos, calouros, veteranos, início de semestre X final de semestre, "me empresta uma caneta?", corre corre, provas, "volta, férias!".

E finalmente vai se aproximando o dia em que muitos alunos pedem a Deus que nunca chegue, enquanto outros esperam ansiosos pelo começo (ou continuação) da grande jornada:
o dia de volta às aulas!


Independente do grupo em que você se encaixe ou da faculdade que você esteja, uma coisa é certa:
A volta às aulas é uma experiencia igual pra todo mundo!


Dê o play e se divirta vendo porquê:

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Sociedade Pós-Capitalista

 4ª Edição da RIC.


Esta reedição da obra de Peter Drucker proporciona uma nova oportunidade para se reler este texto hoje clássico. Escrito em 1993, A Sociedade Pós-Capitalista continua a ser um livro de referência, pela pertinência e atualidade dos temas abordados, que vão desde uma análise presciente de que seria necessário combater o terrorismo à transformação do papel do Estado na economia, visando libertar recursos e melhorar a produtividade.

Dividido em três partes (Sociedade, Política e Conhecimento), o livro começa por abordar historicamente a passagem de uma sociedade capitalista, cujos recursos principais são o capital, a terra e o trabalho, para uma sociedade que tem o conhecimento como recurso de base. Uma alteração de paradigma que exige mudança de mentalidades e novas realidades econômicas e sociais. As sugestões simples e inteligentes apresentadas por Peter Drucker têm por base um consolidado conhecimento histórico que, acrescido do seu valor didático, contribui para dinamizar uma reflexão sobre o papel da sociedade e dos seus governantes no mundo.



Sociedade Pós-Capitalista - O Futuro na Gerência Intelectual: Conhecimento e Capitalismo da Informação. Esse é o tema da 4ª Edição da RIC.




segunda-feira, 20 de julho de 2015

Culturas de Pernambuco Chico Science.





Francisco de Assis França, mais conhecido pela alcunha de Chico Science nascido em Olinda, foi um cantor e compositor brasileiro, um dos principais colaboradores do movimento manguebeat em meados da década de 1990. Líder da banda Chico Science & Nação Zumbi, deixou dois discos gravados: Da Lama ao Caos e Afrociberdelia, tendo sua carreira precocemente encerrada por um acidente de carro numa das vias que ligam Olinda ao Recife. Seus dois álbuns foram incluídos na lista dos 100 melhores discos da música brasileira da revista Rolling Stone, elaborada a partir de uma votação com 60 jornalistas, produtores e estudiosos de música brasileira.


Chico Science participava de grupos de dança e hip hop em Pernambuco no início dos anos 1980. No final da década integrou algumas bandas de música como Orla Orbe e Loustal, inspiradas na música soul, no ska, no funk e no hip hop. Suas principais influências musicais eram James Brown, Grandmaster Flash e Kurtis Blow entre outros artistas de destaque da soul music norte-americana. A fusão com os ritmos nordestinos, principalmente o maracatu, veio em 1991, quando Science entrou em contato com o bloco afro Lamento Negro, de Peixinhos, subúrbio de Olinda. Misturou o ritmo da percussão com o som de sua antiga banda e formou o Nação Zumbi. A partir daí o grupo começou a se apresentar no Recife e em Olinda e iniciou o "movimento" mangue beat, com direito a manifesto ("Caranguejos com Cérebro", de Fred 04, do Mundo Livre S/A).


Manguebeat é um movimento contracultura surgido no Brasil na década de 90 em Recife que mistura ritmos regionais, como o maracatu, com rock, hip hop1 , funk rock e música eletrônica. O movimento tem como principais críticas o abandono econômico-social do mangue, da desigualdade de Recife.


O objetivo do movimento surgiu de uma metáfora idealizada por Zero Quatro, ao trabalhar em vídeos ecológicos. Como o ecossistema mangue é chave na biodiversidade global, o Manguebeat precisava formar uma cena musical tão rica e diversificada como os manguezais. Devido a principal bandeira do mangue ser a diversidade, a agitação na música contaminou outras formas de expressão culturais como o cinema, a moda e as artes plásticas. O Manguebeat influenciou muitas bandas de Pernambuco e do Brasil, sendo o principal motor para Recife voltar a ser um centro musical, e permanecer com esse título até hoje.


quarta-feira, 8 de julho de 2015

Você Sabia?!

                                                                      


João Cabral de Melo Neto nascido em Recife, 9 de janeiro de 1920, foi um poeta e diplomata brasileiro. Sua obra poética, que vai de uma tendência surrealista até a poesia popular, porém caracterizada pelo rigor estético, com poemas avessos a confessionalismos e marcados pelo uso de rimas toantes, inaugurou uma nova forma de fazer poesia no Brasil.
     


Foi agraciado com vários prêmios literários, entre eles o Prêmio Neustadt, tido como o "Nobel Americano", sendo o único brasileiro galardoado com tal distinção. Quando morreu, em 1999, especulava-se que era um forte candidato ao Prêmio Nobel de Literatura.

Irmão do historiador Evaldo Cabral de Melo e primo do poeta Manuel Bandeira e do sociólogo Gilberto Freyre, João Cabral foi amigo do pintor Joan Miró e do poeta Joan Brossa. Foi casado com Stella Maria Barbosa de Oliveira, com quem teve os filhos Rodrigo, Inez, Luiz, Isabel e João. Casou-se em segundas núpcias, em 1986, com a poetisa Marly de Oliveira.

O escritor foi membro da Academia Pernambucana de Letras e da Academia Brasileira de Letras.

Na poesia de Cabral percebem-se algumas dualidades antitéticas, trabalhadas com certo barroquismo e à exaustão. Entre espaço e tempo, entre o dentro e o fora, entre o maciço e o não-maciço, entre o masculino e o feminino, entre o Nordeste desértico e a Andaluzia fértil, ou entre a Caatinga desértica e o úmido Pernambuco. É uma poesia que causa algum estranhamento a quem espera uma poesia emotiva, pois seu trabalho é basicamente cerebral e "sensacionista", buscando uma poesia construtivista e comunicativa, objetiva.


Poema: A Educação pela Pedra

Uma educação pela pedra: por lições;
Para aprender da pedra, frequentá-la;
Captar sua voz inenfática, impessoal
(pela de dicção ela começa as aulas).
A lição de moral, sua resistência fria
Ao que flui e a fluir, a ser maleada;
A de poética, sua carnadura concreta;
A de economia, seu adensar-se compacta:
Lições da pedra (de fora para dentro,
Cartilha muda), para quem soletrá-la.

Outra educação pela pedra: no Sertão
(de dentro para fora, e pré-didática).
No Sertão a pedra não sabe lecionar,
E se lecionasse, não ensinaria nada;
Lá não se aprende a pedra: lá a pedra,
Uma pedra de nascença, entranha a alma.



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